terça-feira, 23 de novembro de 2010

"espessa camada de silêncio ao entrar no Mundo"


Ao longo das caminhadas na serra de Sintra encontrei uma tabuleta que dizia estas lindas palavras:

"Sou por uma arte que dê ao Homem força, dignidade e esperança perante um mundo absurdo, cruel e vazio e também perante a morte. O papel do artista é questionar o mundo, provocando fissuras no vocabulário.
Os objectos artísticos conduzem-nos a um ponto de paragem, despoletando, por vezes, forças e emoções secretas; eles podem não atingir todos, mas basta que alguém seja tocado para que a Arte esteja salva."

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