sexta-feira, 24 de junho de 2011
crescimento económico sustentável
A população mundial tem vindo a aumentar de um modo descontroladamente elevado sem precedentes. Verdade universal é que quanto maior for o crescimento populacional mais difícil se torna aumentar o nível de bem estar de cada um dos cidadãos. Isto é: o elevado crescimento populacional está a comprometer sem dúvida alguma o crescimento económico.
Quanto a mim é acima de tudo o esgotamento dos recursos não renováveis (nomeadamente os energéticos como o carvão, petróleo e gás natural) ou a utilização excessiva das recursos renováveis (água potável, solo arável, árvores para indústria do papel, etc) que estão a impôr entraves e até mesmo a bloquear o crescimento económico.
Assim muitas sociedades denominadas desenvolvidas têm vindo aumentar o seu PIB per capita, um indicador de progresso e riqueza de um país, que no entanto, omite a destruição da riqueza envolvida no próprio processo produtivo (poluição e perda de recursos naturais).
Conclui-se então que o crescimento económico tem limitações que se devem sobretudo a:
*degradação dos solos.
*escassez cerscente de água potável.
*sobreexploração dos recursos do mar.
*poluição do ar.
*desflorestação.
*alterações climáticas resultantes da emissão de gases com efeitos de estufa (em particular o CO2).
*redução da biodiversidade biológica ao nível da genética, das espécies e ao nível dos ecossistemas.
A única forma de contornar este cataclismo é enveredar por um desenvolvimento sustentável de modo a que o crescimento/desenvolvimento no prsente não comprometa o crescimento/ desenvolvimento das gerações futuras não só humanas, mas a continuidade de toda a vida na Terra.
A coisa mais urgente a fazer a meu ver era descarbonizar a economia enveredando por alternativas energéticas mais amigas do ambiente, plantar mais árvores e parar com a desflorestação pois o nosso planeta não pode viver sem as florestas tropicais que são o nosso maior tesouro , reciclar TUDO o que possa ser reciclado (é falta de civismo haver pessoas que ainda hoje não reciclam porque são estúpidas), reduzir as embalagens (tudo o que compramos é super super embalado e depois só serve para deitar fora), apoiar investigações de substitutos de petróleo e plástico bio-degradáveis, reduzir o cunsumo de carne e peixe comendo mais legumes e frutas, andar mais de transportes públicos e de bicicleta em vez de carrinho (as autarquias devem ter ordenamentos de território em que seja obrigatório haver ciclovais nas estradas ), aplicar leis de construção civil em que só se construam casas energeticamente eficientes e com painéis e colectores solares, apoiar a economia local em detrimento de ir ao supermercado comprar frutas que também temos aqui mas fizeram uma travessia atlântica (por exemplo as maçãs da Argentina, uvas do Chile...eu considero isso um crime ecológico!), reduzir o nosso consumo de matérias abrindo centros comunitários onde as pessoas deixem lá coisas que não precisem tipo roupas...mas acima de tudo, há que reduzir e repartir a população mundial. Quer se goste ou não, este planeta Terra não tem condições para albergar mais de 9 biliões de seres humanos, os países subdesenvolvidos deveriam controlar a sua população e os desenvolvidos repôr níveis equilibardos de pouplação através da imigração.
Fica aqui o meu parecer! :)